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GIORDANO FOLIA

Atualizado: 28 de mai. de 2020

Era um sábado nublado, dia de 28 de fevereiro de 2020. Fui de carro com meu pai e minha mãe ao Parque da Previdência para o Giordano Folia. Lá estavam meus colegas de sala, os professores e familiares da escola toda para brincar de Carnaval. Quando cheguei lá, vi que distribuíam faixas do Giordano Folia, que as crianças brincavam e os pais conversavam. Depois, um grupo formado por pais, professores e alunos tocaram samba e outros ritmos com os instrumentos da sala de música sob o comando do professor André.


Durante o mês de fevereiro, nós alunos estudamos com o professor André os ritmos tocados no sábado. Eu toquei o surdo e me deu até dor na mão. Meu pai me disse que nas escolas de samba e nos blocos carnavalescos é muito comum os instrumentistas se machucarem. Eu achei estranho o bloquinho não sair do parque como os blocos que eu já tinha visto. Quando me mudei para São Paulo estudei numa escola em que fizemos um bloco de carnaval que saiu pelas ruas. A escola ficava perto da estação Brigadeiro do metrô, no bairro do Bexiga. Demos a volta no quarteirão da escola. Durante esse percurso eu achei uma moeda no chão e comprei uma água!


O Carnaval é uma festa muito antiga trazida pelos portugueses. Aqui no Brasil é um feriado para que as pessoas saiam festejando pela rua. O Carnaval é uma marca do Brasil e, por isso, vem milhões de pessoas nos visitar nessa época, gerando muitos empregos e às vezes problemas. O Giordano Folia foi importante para o Colégio Giordano Bruno porque reuniu famílias, pais e professores.


Texto pelo ano Jorge Sinisgalli



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